Já que tudo é paz sem você, então desaparece, some. Por que insiste em voltar se não é bem-vindo? Se já foi expulso?
É o prazer que você sente no tumulto da minha angústia, é o prazer que você sente ao me espremer em tuas mãos até sangrar. É por essa e outras que você volta; E eu te imploro, volta, porque eu adoro o seu egoísmo, a sua cara de pau, os cachos dos seus cabelos.
Já passam da meia noite, é hora de crescer, é hora de decidir por um “Adeus” ou por um “Oi”, na janela já surgiu a nova estação, vou me blindar, assim conseguirei dormir, acordar, viver... Até a hora que você voltar e desmontar minha armadura.
Só um aviso: Volta logo, sorrir assim é vegetar.