Todo “adeus” começa com um “olá”,
Minhas lágrimas são sinônimo da dor,
Por ter que desistir do que nunca tentei,
Meus soluços são sinônimo da renuncia,
Que ocorrerá com meu sentimento.
Minhas lágrimas são sinônimo da dor,
Por ter que desistir do que nunca tentei,
Meus soluços são sinônimo da renuncia,
Que ocorrerá com meu sentimento.
Mas um “alô” muda tudo,
É aí que ouço a sua voz,
Percebo a aparente preocupação,
Me sinto confortável em seus braços,
E duvido da minha força de abandoná-lo.
É aí que ouço a sua voz,
Percebo a aparente preocupação,
Me sinto confortável em seus braços,
E duvido da minha força de abandoná-lo.
A eterna questão:
Quando e como isso vai acabar?
Talvez nem mesmo o tempo responda,
Talvez eu morra sem nunca ouvir,
O que realmente me libertaria.
Quando e como isso vai acabar?
Talvez nem mesmo o tempo responda,
Talvez eu morra sem nunca ouvir,
O que realmente me libertaria.
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